Acredite em Deus para Encontrar a Verdadeira Motivação
Table of Contents:
- Introdução
- A Culpa de Samaria
- A Rebelião de Ezequias
- O cerco de Jerusalém
- A ameaça dos assírios
- A estratégia de Ezequias
- O acordo com a Assíria
- A confiança em Jeová
- A mensagem de Isaías
- A vingança de Jeová
- A derrota final dos assírios
- Conclusão
A Culpa de Samaria e a Rebelião de Ezequias
No ano de 732 a.C., Jerusalém vivia tempos difíceis. O Rei Ezequias olhava para o horizonte, preocupado com o avanço das tropas assírias em direção à cidade. Mas, para entender como Jerusalém chegou a essa situação, é preciso voltar alguns anos no tempo.
1. Introdução
A história de Jerusalém estava relacionada à história de Samaria, a cidade vizinha. Samaria era a capital do Reino do Norte de Israel, enquanto Jerusalém era a capital do Reino de Judá. No passado, ambos os reinos eram unidos e adoravam o único Deus verdadeiro, Jeová. Mas, ao longo dos anos, Samaria se afastou da adoração pura e quebrou a aliança com o Rei da Síria.
2. A Culpa de Samaria
A rebeldia de Samaria não passou despercebida aos olhos de Jeová. Ele havia advertido o povo de Israel sobre as consequências de se afastar da adoração pura e pecar contra Ele. Entretanto, o povo de Samaria não deu ouvidos e continuou a adorar deuses estrangeiros. E assim, chegou o dia em que Jeová permitiu que os assírios invadissem Samaria. A cidade foi cercada e seus líderes foram capturados e punidos.
3. A Rebelião de Ezequias
Ezequias era o rei de Judá na época do cerco a Samaria. Ele era um rei temente a Jeová e fez muitas reformas em Jerusalém para restaurar a adoração pura e remover os ídolos e altares pagãos. No entanto, mesmo com as mudanças promovidas por Ezequias, o povo de Judá não levou a sério a adoração a Jeová e continuou a pecar.
4. O cerco de Jerusalém
Com a queda de Samaria, os assírios voltaram sua atenção para Jerusalém. Ezequias sabia que sua cidade estava em perigo e decidiu se preparar para um cerco. Ele fortaleceu as muralhas, construiu uma segunda muralha e reforçou o exército com armas de defesa.
5. A ameaça dos assírios
Os assírios eram conhecidos como uma força imbatível, capaz de destruir tudo em seu caminho. Eles dominaram várias cidades e espalharam o terror por onde passaram. Ezequias sabia que Jerusalém poderia ser a próxima vítima, mas mantinha sua confiança em Jeová.
6. A estratégia de Ezequias
Ezequias decidiu enviar uma comitiva para negociar com os assírios, na esperança de evitar um ataque. No entanto, os assírios exigiram um tributo exorbitante e a rendição da cidade. Ezequias não estava disposto a se render e decidiu confiar em Jeová em vez de fazer alianças com outros reinos.
7. O acordo com a Assíria
Apesar da resistência de Ezequias, ele finalmente concordou em pagar um tributo aos assírios para evitar o ataque imediato. O tesouro de Judá ficou vazio, mas a cidade não foi atacada. No entanto, a paz era instável e a ameaça dos assírios ainda persistia.
8. A confiança em Jeová
Ezequias sabia que o verdadeiro poder não estava nas mãos dos assírios, mas sim em Jeová. Ele confiava plenamente no Deus vivo e colocava sua fé em Suas mãos. Ezequias buscava orientação em oração e na Palavra de Jeová para enfrentar os desafios que se aproximavam.
9. A mensagem de Isaías
Isaías era um profeta enviado por Jeová para fortalecer a fé do povo de Judá. Ele transmitiu mensagens encorajadoras e de advertência, lembrando-os do poder de Jeová e da importância de permanecerem leais a Ele. Suas palavras trouxeram esperança e orientação para Ezequias e seu povo.
10. A vingança de Jeová
Ao ver a arrogância e blasfêMia do rei da Assíria, Senaqueribe, Jeová decidiu intervir e mostrar Seu poder. Ele enviou um anjo que matou 185.000 soldados assírios numa única noite. O rei Senaqueribe retornou a Nínive derrotado, e mais tarde foi assassinado. Foi uma demonstração clara de que Jeová defende aqueles que confiam Nele.
11. A derrota final dos assírios
Após o ataque miraculoso de Jeová, os assírios foram enfraquecidos e sua força foi quebrada. Ezequias e seu povo foram livres da ameaça dos assírios e puderam retomar suas vidas normais. Foi uma vitória da fé sobre a opressão e uma prova de que Jeová é o verdadeiro Deus.
12. Conclusão
A história de Jerusalém durante o cerco dos assírios é um exemplo de como a confiança em Jeová pode sustentar um povo mesmo nas situações mais difíceis. Ezequias liderou seu povo com coragem e fé, buscando orientação em Jeová e confiando em Sua proteção. No final, Jeová provou ser mais poderoso que os assírios e trouxe a vitória para Seu povo. Que essa história inspire-nos a confiar em Jeová em todos os momentos de nossa vida.