As polêmicas sobre o lançamento do Gemini AI pelo Google

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As polêmicas sobre o lançamento do Gemini AI pelo Google

Índice

  1. Introdução
  2. Tecnologia na China: Unificação de uma rede de informática para potencializar a Inteligência Artificial
  3. A renúncia de Sam Alman e sua influência dentro da Open AI
  4. Acordo histórico da União Europeia sobre a regulação da Inteligência Artificial
  5. A rivalidade entre Google e Open AI: O lançamento do Gemini AI
  6. Detalhes do afastamento de Sam Alman da Open AI
  7. A criação da rede unificada de Hardware na China
  8. A saída de Steve Hotelin da Apple
  9. O encontro do ToMate perdido na Estação Espacial Internacional
  10. O lançamento do Google Chrome

🇵🇹 Tecnologia na China: Unificação de uma rede de informática para potencializar a Inteligência Artificial

A China está buscando unificar sua rede de informática para potencializar ainda mais a Inteligência Artificial (IA). O objetivo é tornar o serviço público de tecnologia tão acessível e ubíquo quanto água e eletricidade, enquanto impulsiona sua economia digital.

O plano é conectar recursos de energia grandes e pequenos em todo o país, formando uma rede unificada de energia informática distribuída. Dessa forma, a energia informática poderá ser conectada e utilizada imediatamente, assim como a água e a eletricidade. Os líderes chineses buscam aproveitar o poder computacional existente, incluindo a capacidade de empresas individuais, para expandir redes que ajudarão o país a desenvolver semicondutores, processar pagamentos eletrônicos e potencializar a Inteligência Artificial.

A China atualmente possui um poder computacional de cerca de 197 exaflops, prevendo-se que esse número chegue a 300 exaflops até 2025. Essa potência computacional coletiva aumentará em 52% até 2025, impulsionando a economia digital do país, que já é a segunda maior do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

No entanto, ainda há cerca de um quarto da população chinesa sem acesso à internet. Dessa forma, o objetivo é garantir que mais pessoas e empresas possam utilizar serviços digitais, impulsionando ainda mais a economia digital da China.

Recursos: Bloomberg

🇵🇹 A renúncia de Sam Alman e sua influência dentro da Open AI

Recentemente, surgiram novos relatos sobre a renúncia de Sam Alman e sua influência dentro da Open AI. Alman foi descrito como um líder manipulador e seu afastamento da empresa trouxe à tona tensões e conflitos dentro da organização.

De acordo com novos detalhes revelados, Alman utilizou táticas manipuladoras para manter sua posição e manipulou percepções dentro da empresa. Sua atuação causou desconforto entre membros do conselho e funcionários.

Essas tensões chegaram a um ponto crítico em outubro, quando Alman foi promovido a pesquisador, uma posição equivalente à de Ilias Sousa Kevar, o cientista-chefe da Open AI. Essa promoção foi vista como desrespeitosa por Sousa Kevar, que já estava frustrado por não ser incluído nas decisões sobre o chatbot GPT-5 e outros planos de expansão da empresa.

Após uma série de conflitos e divergências, o conselho da Open AI decidiu destituir Alman, mas procurou manter a surpresa do afastamento em uma reunião com a equipe da empresa. Essa decisão foi tomada devido à falta de sinceridade e manipulação de informações por parte de Alman.

Esses acontecimentos revelam a importância de uma comunicação transparente e uma cultura organizacional saudável para o sucesso de empresas no setor de tecnologia.

Recursos: Business Insider

🇵🇹 Acordo histórico da União Europeia sobre a regulamentação da Inteligência Artificial

Na sexta-feira passada, a União Europeia (UE) alcançou um acordo histórico sobre as regulamentações de inteligência artificial, estabelecendo regras sobre o uso da IA pelos governos, vigilância biométrica e regulamentação de sistemas de chat GPT.

O acordo foi o resultado de quase 15 horas de negociações entre os países da UE e os membros do Parlamento Europeu. O comissário europeu, Terry Breton, afirmou que a UE está se tornando uma potência mundial na promulgação de leis que regem a IA.

De acordo com o acordo, os modelos básicos de IA, como os sistemas de chat GPT, devem cumprir as obrigações de transparência antes de serem lançados no mercado. Eles também devem cumprir as leis de direitos autorais da UE e fornecer resumos detalhados sobre o conteúdo usado para treiná-los.

Além disso, as IA de propósito geral com risco sistêmico devem realizar avaliações de modelos, mitigar riscos, realizar testes adversários, fornecer relatórios de incidentes graves, garantir a cibersegurança e informar sobre a eficiência energética. O acordo proíbe a manipulação cognitiva-comportamental, o apagamento não seletivo de imagens faciais e a pontuação social por meio de categorização biométrica.

Essas novas normas europeias de IA surgem à medida que empresas como a Open AI continuam a descobrir novos usos para a tecnologia, suscitando tanto aplausos quanto preocupações.

Recursos: Europa.eu

🇵🇹 A rivalidade entre Google e Open AI: O lançamento do Gemini AI

O Google, em sua busca por inovação, lançou o Gemini AI, uma nova tecnologia de Inteligência Artificial que rivaliza com a Open AI. No entanto, a empresa tem sido criticada pelo lançamento apressado e enganoso do modelo de IA.

A demonstração em vídeo do Gemini AI, divulgada pela empresa, deixa transparecer uma fluidez e interatividade perfeitas entre o usuário e o chatbot alimentado por Gemini. No entanto, foi revelado posteriormente que a demonstração não era em tempo real, mas sim baseada em imagens estáticas e mensagens de texto.

Essa revelação gerou críticas do público e de especialistas, questionando a ética por trás da apresentação do produto. A falta de transparência do Google em relação à demonstração levou a especulações e à perda de confiança por parte dos usuários.

Apesar disso, o lançamento do Gemini AI tem potencial para impulsionar ainda mais a competição no mercado de IA, trazendo benefícios tanto para o Google quanto para a Open AI.

Recursos: Bloomberg

🇵🇹 Detalhes do afastamento de Sam Alman da Open AI

Mais informações surgiram sobre o afastamento de Sam Alman da Open AI, revelando que ele foi um líder manipulador dentro da empresa. Relatos indicam que Alman manipulou membros do conselho e funcionários para manter seu poder dentro da organização.

A tensão entre Alman e outros membros do conselho era evidente, especialmente em relação a Helen Toner e Tasha McCauli. Alman discordava do enfoque mais cauteloso desses membros em relação ao desenvolvimento da IA, e seus desentendimentos resultaram em atritos e manipulações por parte de Alman.

A situação atingiu seu auge em outubro, quando Alman foi promovido a pesquisador, uma posição equivalente à de Ilias Sousa Kevar. Essa promoção foi vista como uma afronta a Sousa Kevar, que já estava frustrado com a falta de envolvimento nas decisões relacionadas ao chatbot GPT-5.

Os conflitos de Alman com membros da junta também se estendiam ao cientista-chefe Ilias Sousa Kevar. O relacionamento entre eles era tenso, com diferenças ideológicas profundas. Sousa Kevar era visto como um visionário acadêmico, enquanto Alman, um engenheiro, estava preocupado em pressionar a Open AI para desenvolver tecnologia muito rapidamente.

Esses desentendimentos revelam a importância de uma liderança transparente e uma cultura corporativa saudável para o sucesso e a inovação em empresas de tecnologia.

Recursos: Business Insider

🇵🇹 A criação da rede unificada de Hardware na China

Um porta-voz do Partido Comunista Chinês pediu a criação de uma rede unificada de Hardware de computação, que abrangeria todo o país e tornaria os serviços públicos tão acessíveis e ubíquos quanto água e eletricidade. Esse impulso à potência de computação é uma consideração-chave no novo impulso de infraestrutura da China.

O plano envolve a conexão de recursos de energia de todos os tamanhos em todo o país para formar uma rede unificada de energia informática distribuída. A energia informática poderá ser conectada e usada imediatamente, assim como água e eletricidade.

Os líderes chineses pretendem aproveitar o poder de computação existente, incluindo a capacidade de grandes empresas individuais, para expandir redes que podem ajudar o país no desenvolvimento de semicondutores, processamento de pagamentos eletrônicos e otimização da Inteligência Artificial.

Atualmente, mais de 41% da produção econômica da China vem da economia digital. Esse setor abrange comércio eletrônico, trabalho Remoto, compartilhamento de viagens, criptomoedas e uso de IA. A economia digital da China se tornou a segunda maior do mundo, logo atrás dos Estados Unidos. No entanto, ainda há uma parcela significativa da população chinesa sem acesso a computadores ou até mesmo a software básico, especialmente entre os trabalhadores migrantes e os habitantes das áreas rurais.

Espera-se que o poder computacional coletivo da China aumente em 52% até 2025. A China possui atualmente uma potência de computação de 197 exaflops, e a expectativa é que esse número chegue a 300 exaflops até 2025. Esse poder computacional permitirá que a China se torne um líder global na economia digital.

Recursos: Bloomberg

🇵🇹 A saída de Steve Hotelin da Apple

Steve Hotelin, um dos altos executivos por trás de tecnologias inovadoras como o iPhone, iPad e os Apple Vision Pro, está se afastando da Apple. Essa medida ainda não foi anunciada publicamente, mas Hotelin aparece em centenas de patentes da empresa e é considerado uma força motriz por trás de muitas inovações da Apple.

Hotelin dependia muito do vice-presidente sênior de tecnologias de hardware, Johnny Sørhus, e supervisionava a engenharia de câmeras. Sua saída da Apple levanta Questões sobre o futuro das inovações tecnológicas da empresa, especialmente no campo da realidade aumentada.

A comunidade tecnológica está especulando sobre possíveis motivos para a saída de Hotelin e o impacto que isso terá no desenvolvimento futuro de produtos da Apple. Sua influência e experiência na empresa serão lembradas e sua saída certamente deixará um vazio na equipe de inovação da Apple.

Recursos: Não encontrado

🇵🇹 O encontro do tomate perdido na Estação Espacial Internacional

Depois de 8 meses, finalmente foi encontrado o tomate perdido na Estação Espacial Internacional (EEI). Durante uma das missões, o astronauta Frank Rubio perdeu um tomate antes de poder desfrutar do sabor dessa colheita espacial.

Viver em microgravidade apresenta desafios, e manter objetos e alimentos no lugar é um deles. Os astronautas usam correias durante caminhadas espaciais para evitar que ferramentas e utensílios flutuem dentro da estação. No entanto, mesmo com mais liberdade de movimento, ainda é difícil manter as coisas no lugar.

O tomate em questão era parte de experimentos em curso na estação e coexistia com pimentas, couve, rabanetes e outros produtos. Os astronautas podem comer alguns dos frutos, mas quando Rubio foi desfrutar de seu tomate em março, o pequeno vegetal simplesmente flutuou para longe antes que ele pudesse saboreá-lo.

Após meses de busca, o tomate perdido foi encontrado durante uma transmissão ao vivo comemorando os 25 anos da Estação Espacial Internacional. A astronauta Yasmine Mokbel, da NASA, abordou o problema do tomate perdido e foi confirmado que o astronauta Frank Rubio é inocentado do suposto "roubo" do tomate.

Essa pequena história trouxe um toque de humor e alívio para os astronautas e mostrou que até mesmo no espaço, os legumes podem ter vida própria.

Recursos: Não encontrado

🇵🇹 O lançamento do Google Chrome

Em um dia como hoje, em 11 de dezembro de 2008, foi lançada a primeira versão estável do Google Chrome. O navegador web, derivado de projetos de código aberto, logo se tornou o mais usado do mundo, conquistando uma base de usuários global de mais de 3,4 bilhões.

O Google Chrome é conhecido por sua velocidade, segurança e simplicidade. Desde o seu lançamento, o navegador passou por várias versões e atualizações, apresentando recursos inovadores e se adaptando às necessidades dos usuários.

Atualmente, o Google Chrome continua sendo o navegador mais popular do mundo, com uma participação de mercado de 77,3%. Sua popularidade está em constante crescimento, consolidando-se como uma ferramenta indispensável para navegar na web.

Recursos: Não encontrado

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