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Tabela de Conteúdos
- Introdução
- Risco 5: Cibersegurança
- Risco 4: Covid-19 e a campanha dos EUA
- Risco 3: Sobrealimentação de motivos de ativismo
- Risco 2: Paralisia econômica
- Risco 1: Líderes sem estratégias definidas estragam a recuperação
- Conclusão
Introdução
No início de 2020, foram identificados cinco principais riscos que poderiam afetar o decorrer do ano. Desde então, a pandemia da Covid-19 trouxe mudanças significativas para diversos setores e a ordem dos riscos mencionados anteriormente foi atualizada. Este artigo explora esses riscos, analisando-os individualmente e destacando suas potenciais consequências.
Risco 5: Cibersegurança
A cibersegurança se tornou um dos principais riscos em 2020. Com a pandemia do Covid-19, muitas pessoas passaram a trabalhar em casa, aumentando a vulnerabilidade das infraestruturas críticas. O alinhamento das capacidades e intenções dos cibercriminosos aponta para um grande ataque cibernético às infraestruturas mais importantes. Além disso, ativistas estão usando o ciberativismo como uma ferramenta eficaz para lutar contra a repressão e promover suas causas. Operações patrocinadas pelo estado também aumentaram, especialmente em relação à busca de tratamentos e vacinas.
Risco 4: Covid-19 e a campanha dos EUA
A crise da Covid-19 impactou diretamente a campanha eleitoral nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump está fazendo todos os esforços para obter apoio popular em estados-chave, enquanto a rivalidade entre os EUA e a China vem se intensificando. A culpa pelo surto do vírus tem sido um catalisador para essa rivalidade estratégica. Nesse contexto, as campanhas de Trump e Biden acusam-se mutuamente de serem brandos com a China. Essa rivalidade também afetou outras nações e empresas, que se encontram no meio das pressões dos EUA e da China.
Risco 3: Sobrealimentação de motivos de ativismo
O ativismo está sendo impulsionado por múltiplos motivos em 2020. Além dos problemas sociais e ambientais, a crise econômica causada pela pandemia e as desigualdades nos cuidados de saúde também estão na raiz dos novos desafios políticos. A crise do Covid-19 se tornou um impulso para a transformação social, econômica e ambiental. A sociedade está atenta às ações das empresas durante a crise, o que pode influenciar sua reputação. A discriminação racial e étnica também continua sendo um problema a ser enfrentado por todos, exigindo inclusão e diversidade nas políticas corporativas.
Risco 2: Paralisia econômica
A fraqueza política tem se tornado cada vez mais evidente diante da paralisia econômica enfrentada por diversos países. A instabilidade política, aliada à vulnerabilidade econômica, tem criado um cenário desafiador em muitas nações. Países dependentes da exportação de petróleo, com coligações políticas instáveis e que precisaram implementar planos de ajuda orçamentária são particularmente afetados. Enquanto os problemas econômicos e sociais se agravam, as capacidades dos sistemas de saúde pública são sobrecarregadas e os governos precisam ser cuidadosos em relação à sua longevidade política.
Risco 1: Líderes sem estratégias definidas estragam a recuperação
O principal risco para o restante do ano é a falta de estratégias claras por parte dos líderes, o que pode prejudicar a recuperação esperada. Devido à pandemia, muitos governos estão lutando contra a crise de forma isolada, em vez de buscar uma colaboração global. O avanço do vírus fortaleceu os críticos populistas da globalização, aumentando a polarização e a desconfiança nos governos. A fragmentação e complexidade resultantes afetarão as ações dos principais governos em relação a Questões estratégicas de longo prazo.
Conclusão
Embora a pandemia da Covid-19 tenha mudado o cenário dos riscos para 2020, é importante reconhecer que muitos dos riscos identificados desde o início do ano ainda são válidos. A cibersegurança, a influência da crise na campanha eleitoral dos EUA, o ativismo sobrealimentado, a paralisia econômica e a falta de estratégias claras por parte dos líderes são pontos fundamentais a serem monitorados e abordados. O restante do ano será desafiador em termos econômicos, políticos e sociais, exigindo ações eficazes e colaboração global para superar as dificuldades enfrentadas.
Destaques
- A cibersegurança se tornou um dos maiores riscos em 2020, com ataques cibernéticos em infraestruturas críticas.
- A crise da Covid-19 afetou a campanha eleitoral nos EUA, intensificando a rivalidade entre o país e a China.
- O ativismo tem sido impulsionado pela crise econômica e desigualdades nos cuidados de saúde.
- A paralisia econômica tem exposto a fraqueza política em diferentes países.
- A falta de estratégias claras por parte dos líderes pode prejudicar a recuperação esperada.
FAQ
Q: Quais são os principais riscos identificados para 2020?
A: Os principais riscos identificados para 2020 são a cibersegurança, a influência da crise da Covid-19 na campanha dos EUA, o ativismo sobrealimentado, a paralisia econômica e a falta de estratégias claras por parte dos líderes.
Q: Como a cibersegurança se tornou um dos maiores riscos deste ano?
A: Com o aumento do trabalho remoto devido à pandemia, as infraestruturas críticas estão mais vulneráveis a ataques cibernéticos em larga escala. Além disso, ativistas e operações patrocinadas pelo estado estão intensificando suas ações no ambiente digital.
Q: Como a crise da Covid-19 está afetando a campanha eleitoral nos EUA?
A: A crise da Covid-19 intensificou a rivalidade entre os EUA e a China, levando os candidatos, Donald Trump e Joe Biden, a se acusarem mutuamente de serem brandos com o país asiático. Isso impactará a campanha eleitoral e pode influenciar o resultado das eleições.
Q: Quais são os motivos que estão impulsionando o ativismo em 2020?
A: Além das questões sociais e ambientais, a crise econômica causada pela pandemia e as desigualdades nos cuidados de saúde estão estimulando o ativismo. A sociedade está mais consciente das ações das empresas durante a crise e exige inclusão, diversidade e políticas éticas.
Q: Por que a paralisia econômica está se tornando um risco preocupante?
A: A paralisia econômica está expondo a fraqueza política em diversos países. Nações dependentes da exportação de petróleo, com coligações políticas instáveis e que precisaram implementar planos de ajuda orçamentária estão enfrentando uma pressão extrema.
Q: Qual o principal risco apontado para o restante do ano?
A: O principal risco é a falta de estratégias claras por parte dos líderes para lidar com a recuperação esperada. Muitos governos estão enfrentando a crise de forma isolada, sem buscar uma colaboração global. Isso fortalece os críticos populistas da globalização e dificulta a superação dos desafios enfrentados.