Análise XFX Fat Boy 8GB - Supera pela Sapphire RX 590 Nitro+
Conteúdo
1. Introdução
2. Design do Cartão
3. Dimensões do Cartão
4. Conectores e Interruptor de BIOS
5. Placa Traseira
6. Saídas de Vídeo
7. Desmontagem e Componentes Internos
8. Desempenho
9. Consumo de Energia
10. Overclocking
11. Conclusão
🎮 Análise Completa do Cartão Gráfico XFX Fat Boy
Nesta análise, vamos explorar o cartão gráfico XFX Fat Boy em sua totalidade. Veremos todos os aspectos do design, dimensões, desempenho, consumo de energia e recursos de overclocking deste cartão. Também faremos comparações com outros cartões gráficos disponíveis no mercado.
1. Introdução
O XFX Fat Boy é um cartão gráfico que promete oferecer um desempenho sólido a um preço acessível. Com um preço de 250 libras, é uma opção interessante para jogadores que desejam atualizar sua placa gráfica sem gastar uma fortuna. Nesta análise, vamos descobrir se o XFX Fat Boy realmente entrega o que promete.
2. Design do Cartão
Começando pelo design, o XFX Fat Boy apresenta um estilo relativamente básico. Possui uma capa de plástico preta com um acabamento em fibra de carbono falso, que pode dividir opiniões. Alguns podem achar que isso adiciona um toque de premium ao cartão, enquanto outros podem achá-lo um pouco barato. Na parte frontal da capa, há dois ventiladores de 100 mm, com cubos centrais vermelhos que se destacam no plástico preto. No geral, o design do cartão pode parecer um pouco datado em comparação com outros cartões gráficos mais modernos.
3. Dimensões do Cartão
O XFX Fat Boy tem dimensões de 270 mm x 124 mm x 53 mm. Embora seja chamado de "Fat Boy", ele não é tão grande quanto o nome sugere. É um cartão de espessura de dois slots, o que é considerado médio para os padrões atuais. Portanto, em termos de tamanho, o XFX Fat Boy é bastante padrão para um cartão lançado em 2018.
4. Conectores e Interruptor de BIOS
Na parte frontal do cartão, encontramos o logotipo da XFX, que é apenas um adesivo e pode ser removido, se desejado. Além disso, há dois conectores de energia: um conector de 6 pinos e um conector de 8 pinos. Um detalhe interessante é a presença de um pequeno interruptor de BIOS, que permite escolher entre os modos de desempenho e sigilo. A diferença entre os dois modos está apenas na curva do ventilador, já que a velocidade do clock permanece a mesma.
5. Placa Traseira
O XFX Fat Boy possui uma placa traseira de alumínio com um design simples, porém elegante. A placa tem uma cor preta de dois tons e exibe o logotipo da XFX impresso no lado direito. Embora seja uma característica estética agradável, é importante ressaltar que a placa traseira não tem impacto significativo no desempenho do cartão.
6. Saídas de Vídeo
Em relação às saídas de vídeo, o XFX Fat Boy possui três portas de exibição, uma porta HDMI 2.0b e uma porta DVI. Isso oferece uma variedade de opções de conectividade para diferentes tipos de monitores.
7. Desmontagem e Componentes Internos
Para acessar os componentes internos do cartão, basta remover seis parafusos da placa traseira. O PCB do XFX Fat Boy apresenta um design de alimentação de seis fases para a GPU e uma fase para a Memória. A memória utilizada é do tipo GDDR5, fornecida pela Micron. Quanto ao sistema de resfriamento, o cartão possui quatro heat pipes de cobre com diâmetros de 6 mm e 8 mm, que se conectam a uma placa de cobre que entra em contato direto com a GPU. Há também placas de cobre separadas para os chips de VRAM e os indutores. O cartão é bem construído e possui todos os componentes necessários para um resfriamento adequado.
8. Desempenho
Ao avaliar o desempenho do XFX Fat Boy, é importante considerar que o cartão é projetado principalmente para jogos em 1080p. Em nossos testes, o XFX Fat Boy mostrou um desempenho geral semelhante ao do Sapphire RX 590 Nitro+ Special Edition. Ambos os cartões apresentaram resultados muito próximos em benchmarks como o Fire Strike e em uma variedade de jogos. No entanto, o XFX Fat Boy mostrou uma ligeira desvantagem em relação à Sapphire RX 590 Nitro+ em algumas situações. A diferença é mínima e provavelmente não será perceptível durante a jogabilidade real. Levando em consideração o preço, o XFX Fat Boy representa uma boa opção para quem procura um desempenho sólido em 1080p.
9. Consumo de Energia
Durante nossos testes de consumo de energia, o XFX Fat Boy apresentou um consumo médio de cerca de 225 watts em carga total. Esse valor é ligeiramente menor do que o consumo do Sapphire RX 590. No entanto, em comparação com as placas gráficas da série GTX 1060 ou GTX 1070, o RX 590 ainda é considerado relativamente mais ineficiente em termos de consumo de energia.
10. Overclocking
O XFX Fat Boy tem uma margem de overclocking muito limitada. Conseguimos estabilizar o clock central em 1615 MHz, o que representa um aumento de apenas 35 MHz em relação ao clock de fábrica. A memória, por sua vez, foi overclockada para 1750 MHz, oferecendo um aumento mínimo de desempenho. No entanto, esse overclock leve resultou em um aumento significativo no nível de ruído do cartão, que chegou a mais de 52 decibéis. Considerando que o aumento de desempenho foi mínimo, o ruído adicional não parece valer a pena.
11. Conclusão
Em resumo, o cartão gráfico XFX Fat Boy apresenta um bom desempenho em 1080p a um preço acessível. Por 250 libras, é uma opção interessante para jogadores que desejam uma atualização de GPU sem gastar muito dinheiro. No entanto, em comparação com o Sapphire RX 590 Nitro+ Special Edition, o XFX Fat Boy perde um pouco em termos de equilíbrio entre resfriamento e ruído. Enquanto o Sapphire apresenta um desempenho semelhante e mantém temperaturas e ruído mais baixos, o XFX Fat Boy pode ser uma escolha menos equilibrada nesse aspecto. Portanto, se o preço não for uma preocupação, recomendamos considerar o Sapphire RX 590 como uma opção mais completa.
Recursos:
Destaques
- Design básico com acabamento em fibra de carbono falso
- Dimensões médias para um cartão de 2018
- Conectores de energia de 6 e 8 pinos
- Interruptor de BIOS para seleção de modos de desempenho
- Placa traseira de alumínio com design simples
- Três saídas de vídeo: DisplayPort, HDMI e DVI
- PCB com design de alimentação de seis fases para a GPU
- Sistema de resfriamento com quatro heat pipes de cobre e placas de cobre dedicadas
- Desempenho sólido em 1080p, ligeiramente inferior ao Sapphire RX 590 Nitro+ Special Edition
- Consumo de energia relativamente eficiente em comparação com a concorrência
- Possui limitações de overclocking
- Equilíbrio inferior entre resfriamento e ruído em comparação com o Sapphire RX 590
Perguntas Frequentes
P: O XFX Fat Boy é um bom cartão gráfico para jogos em 1080p?
R: Sim, o XFX Fat Boy oferece um bom desempenho em jogos em 1080p. Ele é capaz de rodar a maioria dos jogos atuais nessa resolução sem problemas.
P: O XFX Fat Boy é compatível com monitores de resolução mais Alta, como 1440p ou 4K?
R: Embora o XFX Fat Boy possa ser capaz de lidar com jogos em 1440p e até mesmo 4K em configurações mais baixas, sua capacidade de desempenho é idealmente voltada para jogos em 1080p.
P: Qual é a diferença entre os modos de desempenho e sigilo do XFX Fat Boy?
R: Os modos de desempenho e sigilo do XFX Fat Boy diferem apenas na curva de rotação do ventilador. O desempenho do cartão permanece o mesmo em ambos os modos.
P: Vale a pena fazer overclock no XFX Fat Boy?
R: O XFX Fat Boy tem uma margem de overclocking muito limitada. Embora seja possível obter um pequeno aumento de desempenho, o ruído adicional resultante do overclock pode não compensar os ganhos mínimos.
P: O XFX Fat Boy é o melhor cartão RX 590 disponível no mercado?
R: Embora o XFX Fat Boy seja um cartão sólido em termos de desempenho e preço, o Sapphire RX 590 Nitro+ Special Edition oferece um melhor equilíbrio entre resfriamento e ruído, tornando-o uma opção mais atraente no geral.