Intel Core i5 750 Overclockado para 5.3GHz+ - Quebra de 3 Recordes!

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Intel Core i5 750 Overclockado para 5.3GHz+ - Quebra de 3 Recordes!

Sumário

  • Introdução
  • O mecanismo EVGA P55 Classified 200
  • Minha experiência com o CPU Core i3 530 e a placa-mãe Gigabyte H55-UD2H
  • Binning dos CPUs Core i5 750
  • Testes com o Noctua NH-D15S e a pasta térmica Pink Thermal Grizzly
  • Overclocking do CPU Core i5 750
  • Comparação do desempenho entre CPUs com diferentes níveis de aquecimento
  • Uso de memorias LPDDR3 Hypers em overclocking via Bclk
  • Configuração do sistema para os testes
  • Resultados obtidos com o EVGA P55 Classified 200 e o CPU Core i5 750
  • Considerações finais

Revisão do EVGA P55 Classified 200 e do CPU Core i5 750

No mundo do overclocking, cada pequeno detalhe pode fazer a diferença entre um sucesso estrondoso e uma grande decepção. Minha jornada começou com uma tentativa mal sucedida de overclocking usando o EVGA P55 Classified 200 e o CPU Core i3 530 emparelhados com a placa-mãe Gigabyte H55-UD2H. No entanto, descobri que o limite de overclocking estava realmente no processador, não na placa-mãe EVGA. Isso foi um alívio, pois eu estava preocupado que meu novo hardware estivesse limitado em seu desempenho.

Decidi fazer binning de alguns CPUs Core i5 750 para encontrar um que fosse promissor em termos de overclocking. Encontrei um que podia chegar a 4,63 GHz com 1,4 volts, o que considero bastante bom. Havia mais dois ou três CPUs que ficavam ligeiramente abaixo desse resultado, mas ainda assim eram promissores. Uma observação interessante é que esses CPUs quentes nem sempre são os melhores em termos de desempenho. Às vezes, CPUs que geram menos calor podem ser superiores em overclocking com nitrogênio líquido (LN2). É uma situação imprevisível, mas vale a pena considerar.

Para os testes, utilizei o mesmo tipo de refrigeração empregado no recorde de frequência de base de 300 MHz com o Sniper R, que foi realizado em setembro de 2010. Também utilizei a pasta térmica Pink Thermal Grizzly e a Memória LPDDR3 Hyper para contornar a limitação do multiplicador quando a frequência de base é aumentada. Porém, é importante destacar que é possível utilizar qualquer configuração desejada. Por enquanto, estou testando com as Hyper, mas é possível explorar outras opções.

A placa de vídeo Nvidia 6500 GT foi utilizada apenas para fornecer o sinal de monitor, como de costume, e a fonte de alimentação C Sonic Prime 1300 watt PL foi escolhida para garantir um fornecimento de energia confiável. No sistema operacional, optei pelo Windows XP e Server 2003, como de costume.

Comecei os testes com números relativamente baixos e, conforme a estabilidade era confirmada, aumentava gradualmente a configuração. Não utilizei uma placa aquecedora, apenas uma placa de metal com material isolante flexível como proteção para o container. Normalmente, esses CPUs não podem funcionar a temperaturas tão baixas, portanto, uma placa aquecedora não é necessária na maioria dos casos. No entanto, cada situação é única e requer atenção aos detalhes.

Infelizmente, tive alguns problemas com os CPUs Linfield durante os testes. São CPUs difíceis de inicializar com temperaturas extremamente baixas, o que me levou a reduzir as configurações de overclocking em relação ao desempenho alcançado com resfriamento a água. No momento, estou operando a 57 MHz, o que está longe do desempenho máximo. O multiplicador máximo atinge 21 e a frequência máxima é de 4,6 GHz, o que fica abaixo do recorde atual de 5,2 GHz. Infelizmente, alterar o Bclk dentro do sistema operacional pode resultar em problemas de latência e outros fatores, portanto, é essencial buscar postagens e inicializações iniciais mais altas.

Apesar das dificuldades, finalmente consegui bater o recorde de desempenho no W Prime 32, atingindo 5.735 com o CPU Core i5 750. O recorde anterior, realizado pelo taiwanês High Cookie, era de 5.740, mas com uma frequência mais baixa. Essa conquista foi extremamente difícil, mas graças a algumas configurações adicionais consegui inicializar e overclockar a um nível mais alto. Também foi possível alcançar um overclock de 5,3 GHz em testes multicore, o que aumenta significativamente a melhoria de desempenho.

No teste do 1.024M, também obtive um bom resultado, com cerca de 2 segundos de melhoria em relação ao recorde anterior realizado por um overclocker americano. No entanto, tive alguns problemas de estabilidade e crash durante o teste.

O desempenho mais impressionante veio no teste de estabilidade em 5.320 MHz durante 6 minutos, 55,86 segundos. Esse resultado superou o recorde anterior estabelecido pelo taiwanês High Cookie de 6 minutos e 57,28 segundos. Essa é considerada minha conquista mais importante até agora, pois a placa-mãe e o processador estão trabalhando em sincronia para atingir um desempenho excepcional.

Embora os resultados tenham sido satisfatórios para a maioria dos testes, ainda estou trabalhando para alcançar o melhor desempenho em testes mais exigentes, como Pi Fast 1M. Mesmo assim, estou satisfeito com o progresso que fiz até agora e estou ansioso para compartilhar todos os resultados com a comunidade.

Em resumo, minha análise do EVGA P55 Classified 200 e do CPU Core i5 750 destaca as vantagens desse hardware para overclocking extremo. No entanto, é importante ressaltar que a escalabilidade de temperatura é um fator limitante para obter um desempenho superior. Dessa forma, é indispensável encontrar um CPU de qualidade e capaz de atingir frequências altas com baixos níveis de aquecimento. Com todas as dificuldades superadas, estou satisfeito em compartilhar esses resultados com vocês, e espero que sigam acompanhando minhas futuras conquistas.

Destaque

  • Descoberta de um CPU Core i5 750 promissor para overclocking
  • Configuração do sistema para testes de overclocking extremo
  • Bate-papo sobre a importância da escolha do CPU e sua escalabilidade de temperatura
  • Conquista do novo recorde em W Prime 32 e outros testes de estabilidade
  • Desafios encontrados durante o processo de overclocking
  • A importância do binning de CPUs para otimizar o desempenho
  • Exploração de outros componentes, como memórias LPDDR3 Hypers, para melhorar o desempenho em overclocking via Bclk
  • Comparação entre os resultados obtidos com o EVGA P55 Classified 200 e outras placas-mãe
  • Necessidade de encontrar um equilíbrio entre o desempenho e a estabilidade em testes de overclocking
  • Planos futuros e próximos desafios

FAQ (Perguntas Frequentes)

Q: Quais foram os principais desafios enfrentados durante o processo de overclocking com o EVGA P55 Classified 200 e o CPU Core i5 750? A: Um dos maiores desafios foi encontrar um CPU Core i5 750 com capacidade de overclocking adequada. Além disso, também enfrentei dificuldades para inicializar e estabilizar o sistema com temperaturas extremamente baixas.

Q: Qual é a importância da escolha de memórias LPDDR3 Hypers para alcançar um overclocking mais extremo? A: Ao aumentar o Bclk, a limitação do multiplicador torna as memórias LPDDR3 Hypers uma escolha vantajosa para melhorar o desempenho. No entanto, é importante ressaltar que outras opções de memória também podem ser utilizadas.

Q: Quais são os próximos planos após esses resultados de overclocking? A: Meus próximos planos incluem continuar a explorar o potencial do EVGA P55 Classified 200 e, caso necessário, buscar outros CPUs e placas-mãe para otimizar ainda mais o desempenho em overclocking.

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