O avanço dos chips de 7nm na China: SMIC N+2

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O avanço dos chips de 7nm na China: SMIC N+2

Índice de conteúdo:

  1. Introdução
  2. O significado de "7 nanômetros"
  3. O nó N+2 da SMIC
  4. Viabilidade econômica do N+2
  5. HiSilicon e SMIC
  6. O impulso chinês para a fabricação de semicondutores
  7. Restrição de acesso às tecnologias de litografia
  8. Conclusão

O que significa "7 nanômetros"?

Literalmente falando, a Frase "7 nanômetros" não possui um significado físico específico. É apenas uma forma de dizer que os chips são 70% melhores do que os chips da geração anterior, que possuíam 10 nanômetros. Esse tipo de numeração é utilizado como um dispositivo de marketing para transmitir que o chip é melhor em termos de energia, desempenho ou área. A TSMC chama seu nó de 7 nanômetros de N7 para evitar controvérsias.

O nó N+2 da SMIC

A SMIC desenvolveu um novo nó chamado N+2, que é descendente do processo N+1. Ambos os nós utilizam a litografia de imersão DUV com multipadrões, que é uma técnica utilizada quando a tecnologia EUV não está disponível. O N+2 da SMIC é muito semelhante ao N7 da TSMC, com medidas físicas e posicionamento semelhantes dos transistores. Embora o N+2 seja um dos processos mais avançados disponíveis para os clientes da SMIC, a Questão é se ele é economicamente competitivo sem o uso da EUV.

Viabilidade econômica do N+2

Atualmente, considerando um mercado aberto, acredita-se que o N7 da TSMC, equipado com EUV, seja superior ao N+2 da SMIC em termos de desempenho. Enquanto o nó N7 é fabricado com tecnologia de imersão de 193 nanômetros e multipadrões, o que impõe restrições de design significativas, o N+2 da SMIC possui suas próprias limitações sem a EUV. Portanto, não é considerado viável economicamente no mercado global.

HiSilicon e SMIC

É possível que a SMIC já esteja planejando que o N+2 seja um produto exclusivo para o mercado chinês. Como o N+2 é muito semelhante ao N7 da TSMC, é provável que existam segredos comerciais envolvidos. No entanto, acredita-se que a HiSilicon, braço de design de chips da Huawei, que anteriormente utilizava os nós da TSMC, esteja interessada em utilizar o N+2 para fabricar processadores móveis chineses de alto desempenho e chips para servidores. Essa parceria entre a HiSilicon e a SMIC pode ser uma combinação poderosa, capaz de impulsionar o desenvolvimento do N+2 com volumes significativos de produção.

O impulso chinês para a fabricação de semicondutores

O governo chinês tem colocado grande importância na fabricação de semicondutores de ponta há muito tempo, e a chegada do N+2 da SMIC é um grande avanço para a indústria de manufatura avançada do país. A SMIC, liderada por seu co-CEO Liang Mong-Song, está determinada a alcançar a liderança tecnológica na fabricação de semicondutores. A empresa passou por uma reorientação desde que Liang ingressou em 2017, tornando-se uma concorrente de peso no mercado de fabricação de última geração.

Restrição de acesso às tecnologias de litografia

A SMIC enfrenta desafios na busca por tecnologias de litografia de última geração, como os sistemas DUV de imersão e as máquinas EUV. O governo dos Estados Unidos tem pressionado a empresa ASML, com sede na Holanda, e a empresa japonesa Nikon para impedir a exportação dessas tecnologias para a China. Essa restrição de acesso às tecnologias de litografia é uma etapa adicional na competição entre Estados Unidos e China na indústria de semicondutores.

Conclusão

O nó N+2 da SMIC representa um avanço significativo para a China em sua busca pela liderança na fabricação de semicondutores de ponta. Apesar das restrições de acesso às últimas tecnologias de litografia, a SMIC está progredindo rapidamente em direção à liderança tecnológica com a determinação de seu co-CEO Liang Mong-Song. No entanto, a viabilidade econômica do N+2 ainda é questionável em comparação com os nós equivalentes da TSMC. A competição no mercado global de semicondutores continua intensa, e a SMIC enfrenta desafios para se destacar sem o uso da EUV.

+Pros:

  • Avanço significativo na fabricação de semicondutores de ponta na China
  • Parceria potencialmente poderosa entre a HiSilicon e a SMIC
  • Determinação da SMIC em se tornar líder tecnológico

-Contras:

  • Viabilidade econômica do N+2 em comparação com nós equivalentes da TSMC
  • Restrição de acesso às tecnologias de litografia
  • Competição intensa no mercado global de semicondutores

Destaques:

  • O nó N+2 da SMIC representa um avanço significativo para a indústria de semicondutores da China.
  • A SMIC está competindo com a TSMC e sua tecnologia N7.
  • A viabilidade econômica do N+2 sem EUV é questionável.
  • A parceria entre a HiSilicon e a SMIC pode impulsionar a produção em volume do N+2.
  • Restrições no acesso a tecnologias de litografia podem afetar o desenvolvimento da SMIC.

Perguntas frequentes (FAQ)

  1. O nó N+2 da SMIC é economicamente competitivo sem a tecnologia EUV?

    • A viabilidade econômica do N+2 sem EUV é questionável devido às limitações de fabricação.
  2. A parceria entre a HiSilicon e a SMIC pode impulsionar o desenvolvimento do N+2?

    • A parceria entre a HiSilicon e a SMIC tem potencial para impulsionar a produção em volume do N+2.
  3. Quais são os desafios enfrentados pela SMIC na busca por tecnologias de litografia?

    • A SMIC enfrenta restrições de acesso a tecnologias de litografia avançadas devido às pressões dos Estados Unidos.

Recursos:

  • [Texto original](URL do texto original)

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