Segunda geração de processadores Rison: tudo o que você precisa saber

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Segunda geração de processadores Rison: tudo o que você precisa saber

Tabela de Conteúdos:

  1. Introdução à segunda geração de processadores Rison
  2. O que mudou sob o capô
  3. Benefícios do processo de fabricação em 12 nanômetros
  4. Precision Boost 2: uma melhora significativa
  5. Compatibilidade com placas-mãe da geração anterior
  6. Novidades da chipset X470
  7. Análise de desempenho: comparação entre a segunda geração de processadores Rison e Intel
  8. Testes de desempenho: edição de imagens
  9. Testes de desempenho: codificação de vídeos
  10. Testes de desempenho: multitarefa
  11. Testes de desempenho: renderização em 3D
  12. Desempenho em jogos: uma melhora notável
  13. Overclocking: melhorando o desempenho
  14. Conclusão: uma opção competitiva no mercado

🖥️ A segunda geração de processadores Rison: uma análise detalhada

A AMD lançou recentemente a segunda geração de seus processadores Rison, conhecida como Pinnacle Ridge. Essa nova geração promete melhorias significativas em relação à primeira, tanto em desempenho quanto em eficiência energética. Neste artigo, faremos uma análise minuciosa desses novos processadores, comparando-os com modelos equivalentes da Intel e destacando seus principais pontos fortes e fracos.

1. Introdução à segunda geração de processadores Rison

Os processadores Rison de primeira geração, lançados em 2017, já mostraram um desempenho impressionante em aplicações que exigem múltiplas Threads, como renderização 3D e codificação de vídeos. No entanto, a AMD buscou aprimorar ainda mais suas CPUs com a segunda geração, trazendo mudanças significativas em sua arquitetura e processo de fabricação.

2. O que mudou sob o capô

A arquitetura Zen+ é a base dos processadores Rison de segunda geração. Suas principais melhorias incluem uma redução de até 34% na latência do cache de segundo nível, uma redução de 16% na latência do cache de terceiro nível e uma redução de 11% na latência da Memória do sistema. Essas melhorias combinadas devem aumentar o desempenho do IPC (Instruções por Ciclo) em cerca de 3%.

3. Benefícios do processo de fabricação em 12 nanômetros

Uma das grandes novidades da segunda geração de processadores Rison é a utilização do processo de fabricação em 12 nanômetros, em oposição aos 14 nanômetros da geração anterior. Essa redução no tamanho de fabricação traz benefícios significativos, como um aumento na velocidade de clock dos processadores e uma redução no consumo de energia. Além disso, espera-se que os novos processadores tenham uma maior capacidade de overclocking.

4. Precision Boost 2: uma melhora significativa

Outra grande mudança na segunda geração de processadores Rison é o Precision Boost 2. Essa tecnologia de aumento de desempenho é uma evolução do Precision Boost presente na primeira geração. O Precision Boost 2 oferece perfis mais granulares, permitindo que os processadores Rison de segunda geração alcancem frequências de boost ainda maiores em condições específicas de carga de trabalho. Isso é especialmente relevante para jogos, onde o aumento de frequência pode ser significativo.

5. Compatibilidade com placas-mãe da geração anterior

Uma das vantagens dos processadores Rison de segunda geração é a compatibilidade com as placas-mãe da geração anterior. Ao contrário da Intel, que costuma mudar os sockets e pinagens a cada geração, a AMD optou por manter a mesma compatibilidade, facilitando o upgrade para os novos processadores. Basta atualizar a BIOS da placa-mãe para utilizar os novos modelos.

6. Novidades da chipset X470

Embora os processadores Rison de segunda geração sejam compatíveis com as placas-mãe da geração anterior, a AMD lançou também a nova chipset X470. Essa nova versão traz melhorias na gestão de energia e uma nova tecnologia chamada StoreMI, que permite combinar dois dispositivos de armazenamento em um único volume, otimizando o desempenho de leitura e gravação de dados.

7. Análise de desempenho: comparação entre a segunda geração de processadores Rison e Intel

Realizamos diversos testes de desempenho comparando a segunda geração de processadores Rison com modelos equivalentes da Intel. Os resultados mostram que a AMD conseguiu diminuir significativamente a diferença de desempenho em relação à Intel, principalmente em aplicações multi-thread. No entanto, é importante ressaltar que a Intel ainda mantém certa vantagem em IPC e frequência.

8. Testes de desempenho: edição de imagens

Em nossos testes de desempenho, utilizamos o programa de edição de imagens incluso no benchmark Real Bench. Esse teste é single-threaded e historicamente favorece os processadores Intel devido ao seu maior IPC e frequência. No entanto, os processadores Rison de segunda geração conseguiram reduzir a diferença de desempenho para apenas 5% em comparação com os modelos da Intel.

9. Testes de desempenho: codificação de vídeos

Para testar o desempenho na codificação de vídeos em H.264, utilizamos o software Handbrake, que utiliza todos os núcleos disponíveis. Nesse tipo de aplicação multi-thread, os processadores Rison se destacaram, superando os modelos da Intel em número de núcleos e threads. Com a segunda geração de processadores Rison, a vantagem da AMD se tornou ainda maior.

10. Testes de desempenho: multitarefa

Nos testes de multitarefa utilizando o Real Bench, que executa várias aplicações em paralelo, os processadores Intel Core i5 e i7 apresentaram os melhores resultados. No entanto, a diferença entre os processadores Rison de segunda geração e os modelos Intel foi menor, com uma diferença de apenas 14% em relação ao Core i7 8700K.

11. Testes de desempenho: renderização em 3D

O benchmark Cinebench, que simula a renderização de cenas 3D, mostrou que os processadores Rison são extremamente competentes nesse tipo de tarefa. Com mais núcleos e threads do que os processadores Intel, os Rison de segunda geração superaram significativamente os modelos da concorrência, com um aumento de desempenho de até 10%.

12. Desempenho em jogos: uma melhora notável

Um ponto em que os processadores Rison de primeira geração deixaram a desejar foi no desempenho em jogos. No entanto, com os avanços da segunda geração, houve uma melhora significativa nessa área. Embora os processadores Intel Core ainda liderem em desempenho de jogos, os processadores Rison de segunda geração apresentaram um aumento médio de 8% em relação aos modelos anteriores, tornando-os uma escolha viável para gamers.

13. Overclocking: melhorando o desempenho

O overclocking é uma forma de aumentar manualmente a frequência do processador para melhorar seu desempenho. Com os novos processadores Rison de segunda geração, foi possível atingir frequências de até 4,2 GHz, o que representa um aumento significativo em relação à geração anterior. No entanto, os ganhos de desempenho obtidos com o overclocking foram menores do que o esperado, devido às melhorias na tecnologia de boost automático dos processadores.

14. Conclusão: uma opção competitiva no mercado

Em conclusão, os processadores Rison de segunda geração da AMD são uma opção muito competitiva em relação aos modelos equivalentes da Intel. Com melhorias significativas em desempenho, eficiência energética e compatibilidade com as placas-mãe da geração anterior, os processadores Rison tornam-se uma escolha viável para usuários que buscam um equilíbrio entre custo e benefício. Embora ainda haja uma pequena diferença em relação à Intel, a segunda geração de processadores Rison coloca a AMD em uma posição muito mais vantajosa do que antes.

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